Poema das Pragas
(Vinícius Andrade)
não rogue pragas!
não me conjure tal maldição,
herege!
deixa-me inebriar pelo efeito da efêmera inovação!
deixa-me!
não me traga à tona a realidade.
odeio-te
por ter-me dito a pura verdade
nada mais que a verdade...
ó
sofro
Sabia.
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